
Além do intercâmbio de experiências, o encontro deu início à discussão sobre inventário participativo e concepção museográfica, próximas etapas a serem desenvolvidas pelos Pontos de Memória.
O grupo se reuniu no Museu Vivo da Memória Candanga, onde participou de dinâmicas sobre como inventariar objetos e desenvolver roteiros de história oral. Os participantes conheceram, ainda, a experiência do Ponto de Memória da Estrutural, comunidade da periferia de Brasília.
Segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), José do Nascimento Junior, a ideia é ampliar o conceito e o universo dos Pontos de Memória por meio de edital a ser lançado ainda este ano. “Os Pontos de Memória são irradiadores de processos em seus estados e entorno. O objetivo agora é expandir para outros grupos sociais, culturais e étnicos de todo o país”, explicou.
Fonte: Ibram
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